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Para quem atua no mercado financeiro, a leitura de gráficos é uma habilidade indispensável. Afinal, eles são a principal ferramenta visual para identificar tendências e tomar decisões com base no comportamento do preço. No entanto, o que muitos não percebem é que nem todos os gráficos são iguais — e que a escolha da representação correta pode ser um divisor de águas na performance de um trader.
Pensando nisso, preparamos este artigo. Nele, você conhecerá os principais tipos de gráficos para análise técnica, entenderá suas diferenças e descobrirá por que, na FPLEME, adotamos o gráfico Renko como pilar da nossa metodologia.
Os Principais Gráficos Utilizados na Análise Técnica
A análise técnica se baseia na observação do movimento dos preços ao longo do tempo. Para isso, diferentes representações gráficas organizam essa informação de maneiras distintas. Abaixo, explicamos as mais comuns:
1. Gráfico de Linhas: Primeiramente, temos o tipo mais simples. Ele conecta os preços de fechamento de um período com uma linha contínua. Embora seja útil para visualizar tendências de longo prazo, oferece pouca informação sobre o comportamento do preço durante o pregão (intra diário).
2. Gráfico de Barras: Dando um passo adiante, o gráfico de barras, também conhecido como OHLC (Open, High, Low, Close), mostra a abertura, máxima, mínima e fechamento de um ativo em cada período. Portanto, oferece uma visão mais completa que o gráfico de linhas, sendo bastante utilizado por traders que buscam uma leitura detalhada do candle.
3. Gráfico de Candlesticks: Em seguida, temos o formato mais popular entre os traders. Além de apresentar as mesmas informações do gráfico de barras, sua grande vantagem é a leitura visual mais intuitiva. Isso porque os “candles” coloridos facilitam a identificação de padrões de reversão e continuidade do movimento.
4. Gráfico Renko (o nosso favorito na FPLEME): Finalmente, chegamos ao Gráfico Renko. Diferentemente de todos os anteriores, o Renko não se baseia na passagem do tempo, mas exclusivamente em movimentos de preço. Isso significa que um novo “bloco” (ou tijolo) só é formado quando o preço se move uma quantidade predeterminada (o “tick”).
Essa característica única tem um efeito poderoso: ela filtra os “ruídos” do mercado, como pequenas oscilações que frequentemente confundem a leitura. O resultado é uma visualização limpa, objetiva e centrada no que realmente importa: o fluxo do preço.
Por que a FPLEME Usa o Gráfico Renko?
É por causa desses benefícios que, na FPLEME, nosso foco é ajudar o trader a enxergar o fluxo com clareza e operar com confiança. Ao eliminar a influência do tempo e focar no movimento real do preço, o gráfico Renko nos permite:
✅ Destacar zonas de compra e venda com mais nitidez;
✅ Evitar falsas entradas causadas por micro-oscilações irrelevantes;
✅ Aumentar a consistência das operações com base em dados de movimento real.
Além disso, é importante destacar que nossas ferramentas proprietárias — como MAPs, VX, Shark e The Wall — foram desenvolvidas especialmente para se integrar a este gráfico, formando um ecossistema tecnológico completo que traz estrutura ao trader profissional.
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A escolha do gráfico certo é uma decisão estratégica para quem leva o trading a sério. Embora os gráficos tradicionais de candle e barras tenham seu valor, o gráfico Renko se destaca como uma ferramenta poderosa para filtrar ruídos e operar com base em movimentos de preço objetivos.
Na FPLEME, essa não é apenas uma preferência, mas a base do nosso método. Portanto, se você busca aplicar essa clareza no seu operacional com o suporte da tecnologia, a nossa próxima aula é a sua chance.
